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Pedro Portugal, 1963, PT
Especialista em informação visual, pintor, escultor, aquarelista, performer, escritor, político, pensador, agricultor, consultor, professor, investigador, designer, conferencista e curador.
Co-fundador dos movimentos artísticos Homeostética, Ases da Paleta, Etno-Estética, Explicadismo, Pandemos, Zuturismo, Arthomem e KWZero.
Fez um doutoramento sobre a sua própria obra artística: A Arte Que É - A Causa das Coisas Que São Arte.
Vive nas montanhas da Serra da Estrela com a mulher e filho.
Pedro Portugal, 1963, PT
Pedro vive num ambiente rural até aos 5 anos numa extensa propriedade fronteira com Espanha (Penamacor). Frequenta um curso técnico de Construção Civil na Escola Industrial e Comercial de Castelo Branco e muda-se para Lisboa em 1978 onde frequenta a Escola António Arroio. Faz o curso de pintura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. É presidente da Associação de Estudantes da ESBAL entre 1984 e 1985.
É co-fundador com Manuel Vieira e Pedro Proença do movimento artístico pós-paradoxológico Homeostética (1982) - com retrospectiva no Museu de Serralves em 2004. Co-fundador do grupo neo-dada Ases da Paleta (1989). É membro da Comissão Promotora do I Encontro de Artistas Plásticos, Ritz, Lisboa (1990). Co-fundador em 1992 da Associação para a Investigação Etno-Estética que tem como objectivo o estudo dos parâmetros e categorização do gosto público em Portugal. Dirige o Centro Cultural de Lisboa entre 1993 e 1994. Da sua obra escultórica destaca-se: Sala de Brincar (1991) Europália, MHK, Gant (perdido), Eucalipto-Homenagem (1991), Lisboa (destruído) e a garrafa de mármore Água de Alqueva (1997), Moura (removida por decisão judicial).
Concebe a arquitectura do site da campanha de Jorge Sampaio à Presidência da República Portuguesa em 1996 e no mesmo ano apresenta no Fórum Portugal Telecom a exposição virtual Últimas Pinturas. Produz o interface interativo PP-ROM (1999) apresentado no CAM-JAP da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Em 2001 dirige a campanha eleitoral de Manuel João Vieira à Presidência da República Portuguesa. É membro da Direcção do MACE - Movimento Para a Arte Contemporânea em Évora entre 2000/2002.
Foi consultor para a Colecção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom entre 1997 e 2007. A convite da Presidência da República é comissário da exposição "Pørtugål 30 under 40", Sternesen Museet, Oslo, 2004. Colabora na comissão executiva para as comemorações do centenário da Universidade de Lisboa, 2009. Foi assessor para a cultura do Presidente da Câmara de Lisboa e concebe em 2009 as comemorações do 25 de Abril.
Entre 2011 e 2012 foi o comissário do Gabinete da Politécnica - O Importantário Estetoscópico no Museu de Ciência e de História Natural da Universidade de Lisboa: um safari artístico não ortodoxo cientificamente às colecções destes museus.
Defendeu na Universidade de Évora em 2012 um doutoramento sobre o seu próprio trabalho artístico: "A Arte que É. As causas das coisas que são arte."
Em 2014 produz com Adriana Alcântara o Artmovie (50"), um filme mashup sobre como ao longo da história o cinema vê a arte e os artistas, CAM/JAP da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Em 2017 apresenta no MAAT a produção Futurpolis (47"), uma viagem por todas as cidades inventadas para os filmes de ficção científica.
Na prestação artística é reconhecida a mestria técnica na aguarela, pintura de arte, escultura institucional, monumentos evocativos, mashup architecture, video art, design e performance. É aclamada a flexibilidade, competência e aptidão na utilização de todos os materiais, locais, suportes e grande eficácia criativa no tratamento dos temas mais diversos.
É professor auxiliar no Departamento de Artes Visuais e Design da Universidade de Évora.
Escreve sobre arte desde 2006 em revistas e jornais nacionais.
As suas obras estão representadas nas principais colecções públicas e privadas em Portugal e na colecção privada da Rainha Sonja da Noruega.
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